sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

Padre Robson completa 13 anos de Vida Sacerdotal

Padre Robson completa 13 anos de Vida Sacerdotal


Muitos são chamados, mas poucos são os escolhidos. Padre Robson de Oliveira foi um dos escolhidos por Deus para guiar a transformação de vida de milhares de fiéis, que passaram a vivenciar de perto o amor ao Divino Pai Eterno em todo o Brasil. No dia 19 de dezembro, o reitor do Santuário Basílica de Trindade chega ao 13º ano de dedicação sacerdotal, uma vida destinada à evangelização, à doação, à consagração a Deus e à Igreja Católica.

Membro da Congregação do Santíssimo Redentor, Pe. Robson nasceu em Trindade no dia 26 de abril de 1974. Entrou para o seminário aos 14 anos de idade, tornando-se sacerdote em 19 de dezembro de 1998, quando tinha 24 anos. Desde então, o religioso tem liderado uma verdadeira revolução em Trindade, especialmente após ser nomeado reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, o que ocorreu em 2003.
       
Essa revolução iniciou-se com a crescente vontade de ampliar a difusão à devoção ao Divino Pai Eterno, antes restrita a Goiás e estados vizinhos, para todo o Brasil. Pe. Robson tomou esta missão para si e, com o apoio dos missionários redentoristas, deu início a uma das ações evangelizadoras mais bonitas e ousadas promovidas atualmente pelo país. O grande marco dessa trajetória foi o início da transmissão, em 2007, da Novena dos Filhos do Pai Eterno pela Rede Vida de Televisão, que leva diariamente o amor ao Divino Pai Eterno aos lares de todos os brasileiros. 

Fonte: Assessoria de Imprensa do Santuário Basílica

Tags: Padre  Robson  
Santuário do Divino Pai Eterno
foto tirada do facebook

Um comentário:

fec disse...

Existem duas formas de destruir a misericórdia: eliminando o pecado e eliminando o perdão. Estas são precisamente as duas atitudes mais comuns nos dias que correm. Numa enorme quantidade de situações não se vê nada de mal. Naquelas em que se vê, não há desculpa possível. As acções do próximo ou são indiferentes ou intoleráveis. O que nunca são é censuradas e perdoadas. O que nunca se faz é combinar o repúdio do pecado com a compaixão pelo pecador.