segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Senhor vem salvar teu povo

Senhor vem salvar teu povo
1. Senhor vem salvar teu povo das trevas da escravidão!

Só tu és nossa esperança, és nossa libertação
Vem, Senhor, vem nos salvar!

Com teu povo vem caminhar (bis)
2. Contigo o deserto é fértil, a terra se abre em flor

Da rocha brota água viva, da treva nasce o esplendor
3. Tu marchas à nossa frente, és força, caminho e luz

Vem logo salvar teu povo, não tardes Senhor Jesus !

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

novena de nossa senhora das graças oitavo dia

novena de nossa senhora das graças setimo dia

novena de nossa senhora das graças sexto dia

novena de nossa senhora das graças quinto dia

novena de nossa senhora das graças quarto dia

novena de nossa senhora das graças terceiro dia

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novena de nossa senhora das graças segundo dia

novena de nossa senhora das graças primeiro dia

terça-feira, 24 de novembro de 2009

2° Encontro Psicologia e Religião - 'As dores da alma: o Ciúme'

Matéria escrita por mim Alessandra Frederico para blog da paróquia São João Batista do Brás

Foi realizado em nossa paróquia o segundo encontro Psicologia e Religião, no dia 08/11/09 ás 15h, coordenado pelas psicólogas e paroquianas Mônica, Rosário e Zilda, junto com o Pe. Marcelo Monge.

Pe. Marcelo começou com uma oração, e depois foi feita a leitura do capítulo 4 do livro de Gênesis. A psicóloga Rosário deu continuidade ao encontro, explanando a respeito de uma análise científica do texto, que vale para qualquer tipo de relacionamento, seja de um casal, seja entre pais e filhos, genros e sogras, etc. A psicóloga Mônica deu outros exemplos práticos para se descobruir o ciumento, e abriu o debate para perguntas dos presentes.

Na sequência foi chamada a especialista Olga, que ensinou a todos alguns pontos da arte chinesa do Do-In. - Pontos específicos para evitar o sentimento do ciúme, dar o perdão e evitar a depressão. A seguir todos ouviram e cantaram a música "O Amor é a Resposta", do Pe. Zezinho.

Seguimos com a leitura do capítulo 6 do Evangelho de Mateus, e Zilda contou a história "A Pipa e a Flor", de Ruben Alves. Na sequência houve uma dinâmica de grupo.

Ao final, oração, e o convite a todos para participarem dos encontros do grupo PsicOração, que acontecem na igreja de São João Batista toda quinta-feira às 20h.

Santa Catarina Labouré -27 de novembro


Celebramos neste dia o testemunho de vida cristã e mariana daquela que foi privilegiada com a aparição de Nossa Senhora, a qual deu origem ao título de Nossa Senhora das Graças ou da Medalha Milagrosa. Santa Catarina de Labouré nasceu na França do século XIX numa família que, como tantas outras, sofria com as guerras napoleônicas.

Com a morte da mãe, Catarina assumiu com empenho e maternidade a educação dos irmãos, até que ao findar desta sua missão, colocou-se a serviço do Bom Mestre, quando consagrou-se a Jesus na Congregação das Filhas da Caridade. Aconteceu que em 1830 sua vida se entrelaçou mais intimamente com os mistérios de Deus, pois a Virgem Maria começa a lhe aparecer, a fim de enriquecer toda a Igreja e atingir o mundo com sua Imaculada Conceição, por isso descreveu Catarina:

"A Santíssima Virgem apareceu ao lado do altar, de pé, sobre um globo com o semblante de uma senhora de beleza indizível; de veste branca, manto azul, com as mãos elevadas até à cintura, sustentava um globo figurando o mundo encimado por uma cruzinha. A Senhora era toda rodeada de tal esplendor que era impossível fixá-la. O rosto radiante de claridade celestial conservava os olhos elevados ao céu, como para oferecer o globo a Deus..A Santíssima Virgem disse: Eis o símbolo das graças que derramo sobre todas as pessoas que mas pedem''.

Esta devoção nascida a partir de uma Providência Divina e abertura de coração da simples Catarina, tornou-se escola de santidade para muitos, a começar pela própria Catarina que muito bem soube se relacionar com Jesus por meio da Imaculada Senhora das Graças. Santa Catarina passou 45 anos de sua vida num convento, onde viveu o Evangelho, principalmente no tocante da humildade, pois ninguém sabia que ela tinha sido o canal desta aprovada devoção que antecedeu e ajudou na proclamação do Dogma da Imaculada Conceição de Nossa Senhora em 1854. Santa Catarina de Labouré entrou no Céu, ou seja, no convívio eterno com Jesus e Maria em 1876.

Santa Catarina Labouré, rogai por nós!


Fonte http://www.cancaonova.com/portal/canais/liturgia/santo/index.php?mes=11&dia=27&id=323

Nossa Senhora das graças


Nossa Senhora das Graças
Súplica:
Ó Imaculada Virgem Mãe de Deus e nossa Mãe, ao contemplar-vos de braços abertos derramando graças sobre os que vo-las pedem, cheios de confiança na vossa poderosa intercessão, inúmeras vezes manifestada pela Medalha Milagrosa, embora reconhecendo a nossa indignidade por causa de nossas inúmeras culpas, acercamo-nos de vossos pés para vos expor, durante esta oração, as nossas mais prementes necessidades (momento de silêncio e de pedir a graça desejada).
Concedei, pois, ó Virgem da Medalha Milagrosa, este favor que confiantes vos solicitamos, para maior Glória de Deus, engrandecimento do vosso nome, e o bem de nossas almas. E para melhor servirmos ao vosso Divino Filho, inspirai-nos profundo ódio ao pecado e dai-nos coragem de nos afirmar sempre como verdadeiros cristãos. Amém - (Rezar 3 Ave Marias) - Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós.

Oração Final:
Santíssima Virgem, eu creio e confesso vossa Santa e Imaculada Conceição, pura e sem mancha. Ó puríssima Virgem Maria, por vossa Conceição Imaculada e gloriosa prerrogativa de Mãe de Deus, alcançai-me de vosso amado filho a humildade, a caridade, a obediência, a santa pureza de coração, de corpo e espírito, a perseverança na prática do bem, a castidade, uma santa vida e uma boa morte. Amém.

imagem retirada do site http://www.redebits.com/NSNEVES/admin/upload_imagens/NossaSenhoraGracas.jpg

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

São Josafá~ - 12 de Novembro



Hoje celebramos a memória do santo Bispo que derramou o seu sangue por amor do Supremo e Único Pastor das ovelhas, tornando-se precursor do ecumenismo. João Kuncevicz nasceu em Wladimir (Ucrânia), no ano de 1580, numa família de ortodoxos, ou seja, ligados à Igreja Bizantina e não à Igreja Romana.

Com a mudança de vida mudou também o nome para Josafá, pois era comerciante até que, tocado pelo Espírito do Senhor, abraçou a fé católica e entrou para a Ordem de São Basílio, na qual, como monge desde os 24 anos, tornou-se apóstolo da unidade e sacerdote do Senhor. Dotado de muitas virtudes e dons, foi superior de vários conventos, até tornar-se Arcebispo de Polotsk em 1618 e lutar pela formação do Clero, pela catequese do povo e pela evangelização de todos.

São Josafá, além de promover com o seu testemunho a caridade para com os pobres, desgastou-se por inteiro na promoção da unidade da Igreja Bizantina com a Romana; por isso conseguiu levar muitos a viverem unidos na Igreja de Cristo. Os que entravam em comunhão com a Igreja Romana, como Josafá, passaram a ser chamados de "uniatas", ou seja, excluídos e acusados de maus patriotas e apóstolos, segundo os ortodoxos. Aconteceu que numa viagem pastoral, Josafá, com 43 anos na época, foi atacado, maltratado e martirizado. Após ser assassinado, São Josafá foi preso a um cão morto e lançado num rio. Dessa forma, entrou no Céu, donde continua intercedendo pela unidade dos cristãos, tanto assim que os próprios assassinos mais tarde converteram-se à unidade desejada por Nosso Senhor Jesus Cristo.

São Josafá, rogai por nós!

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

São Carlos Borromeu - 04 de novembro


Carlos, o segundo filho de Gilberto, nasceu em 2 de outubro de 1538. Menino ainda, revelou ótimo talento e uma inteligência rara. Ao lado destas qualidades, manifestou forte inclinação para a vida religiosa, pela piedade e o temor a Deus. Ainda criança, era seu prazer construir altares minúsculos, diante dos quais, em presença dos irmãos e companheiros de idade, imitava as funções sacerdotais que tinha observado na Igreja. O amor à oração e o aborrecimento aos divertimentos profanos, eram sinais mais positivos da vocação sacerdotal.
O ano de 1562 veio a Carlos com a graça do sacerdócio.
No silêncio da meditação, lançou Carlos planos grandiosos para a reorganização da Igreja Católica. Estes todos se concentraram na idéia de concluir o Concílio de Trento. De fato, era o que a Igreja mais necessitava, como base e fundamento da renovação e consolidação da vida religiosa. Carlos, sem cessar, chamava a atenção do seu tio (que era cardeal e foi eleito Papa, com o nome de Pio IV) para esta necessidade, reclamada por todos os amigos da Igreja. De fato, o Concílio se realizou, e Carlos quis ser o primeiro a executar as ordens da nova lei, ainda que por esta obediência tivesse de deixar sua posição para ocupar outra inferior.
Carlos sabia muito bem que a caridade abre os corações também à religião. Por isto foi que grande parte de sua receita pertencia aos pobres, reservando ele para si só o indispensável. Heranças ou rendimentos que lhe vinham dos bens de família, distribuía-os entre os desvalidos. Tudo isto não aguenta comparação com as obras de caridade que o Arcebispo praticou, quando em 1569-1570, a fome e uma epidemia, semelhante à peste, invadiram à cidade de Milão. Não tendo mais o que dar, pedia ele próprio esmolas para os pobres e abria assim fontes de auxílio, que teriam ficado fechadas. Quando, porém, em 1576, a cidade foi atingida pela peste, e o povo abandonado pelos poderes públicos, visto que ninguém se compadecia do povo, ainda procurava os pobres doentes dos quais ninguém lembrava, consolava-os e dava-lhes os santos sacramentos. Tendo-se esgotado todas as fontes de recurso, Carlos lançou mão de tudo o que possuía, para amenizar a triste sorte dos doentes. Mais de cem sacerdotes tinham pago com a vida, na sua dedicação e serviço aos doentes. Deus conservava a vida do Arcebispo, e este se aproveitou da ocasião para dizer duras verdades aos ímpios e ricos esquecidos de Deus.
Gregório XIII, não só rejeitou as acusações infundados feitas ao Arcebispo, mas ainda recebeu Carlos Borromeu em Roma, com as mais altas distinções. Em resposta a este gesto do Papa, o governador de Milão, organizou no primeiro domingo da Quaresma de 1579, um indigno préstito carnavalesco pelas ruas de Milão, precisamente à hora da missa celebrada pelo Arcebispo. O mesmo governador, que tanta guerra ao Prelado movera, e tantas hostilidades contra São Carlos estimulara, no leito de morte reconheceu o erro e teve o consolo da assistência do santo Bispo na hora da agonia. Seu sucessor, Carlos de Aragão, duque de Terra Nova, viveu sempre em paz com a autoridade eclesiástica. O Arcebispo gozou deste período só dois anos.
Quando em outubro de 1584, como era de costume, se retirara para fazer os exercícios espirituais, teve fortes acessos de febre, aos quais não deu importância e dizia: “Um bom pastor de almas, deve saber suportar três febres, antes de se meter na cama”. Os acessos renovaram-se e consumiram as forças do Arcebispo. Ao receber os santos sacramentos, expirou aos 03 de novembro de 1584. Suas últimas palavras foram: “Eis Senhor, eu venho, vou já”. São Carlos Borromeu tinha alcançado a idade de 46 anos.
O Papa Paulo V, canonizou-o em 1610 e fixou-lhe a festa para o dia 04 de novembro.

São Carlos Borromeu, rogai por nós!

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Dai-lhe Senhor o Descanso eterno Lc 23,33 , 39-43

Nós não podemos esquecer os mortos porque são eles quem verdadeiramente vive. Nós, fazemos memória dos mortos porque com eles estabelecemos uma comunhão única, somente possível pelo mistério da Graça e só vivencial no amor que Deus nos tem, porque Ele é Deus dos vivos e dos mortos.

A celebração da Missa pelos defuntos não é moda de agora. (Infeliz) Moda de agora é ignorar o valor da Missa pelos defuntos. Tal desconhecimento deve-se à vontade de ignorar o acontecimento sempre trágico e traumático que é a morte. Perante ela nasce mais depressa a revolta (— Porque é que Deus não fez nada?) e a incompreensão (— Se alguém devia morrer não era ele!), que a serenidade e a esperança no Senhor.

É fé da Igreja que a Missa se oferece pelo perdão dos pecados (e outras necessidades) dos fiéis vivos, mas também pelos defuntos.

A memória dos defuntos é hoje um dos centros psicológicos da Missa, e é consensual e até necessário mencionar publicamente os seus nomes. Na verdade, a morte possibilita que nos abramos completamente Àquele que nos fez viver na terra; e tanto assim que, quer os vivos quer os mortos, comungam o mesmo mistério da Graça: a incorporação em Cristo, no Corpo Místico de Cristo! É por isso que, vivos e mortos, verdadeiramente nos encontramos na Eucaristia.

Excetuando a memória terna que deles fazemos na oração da Igreja, é bem sabido que a nossa época se esforça por esquecer publicamente a agonia e a morte. É assunto por demais desagradável e inibidor para os de hoje. Será porque nos recorda os nossos limites? Será porque um dia nos tocará? Será porque nos disseram que seríamos “quase deuses intocáveis” e, afinal, pereceremos como os outros? Será que a morte para além da separação parece uma derrota? Será porque na morte não vimos um sinal da presença do amor de Deus? Será por isto, será por aquilo ou por tudo?

É porém verdade, que aquilo que nos afasta da comunhão espiritual dos mortos nos afasta também da poderosa força da mensagem cristã da ressurreição. Quem perde uma perde a outra também.

A fé cristã exprime-se na comunhão do cristão com Deus, na comunhão dos crentes entre si e também na comunhão dos vivos com os mortos. Entre os fiéis vivos e os fiéis defuntos existe uma solidariedade de que ambos beneficiam.

A comunhão com Deus — como Deus dos vivos! — é tanto mais expressiva quanto mais os mortos significam para nós, através da comunhão dos santos que professamos quando rezamos o Credo.

Por sua vez, quando rezamos: Dai-lhes, Senhor, o descanso eterno entre os esplendores da luz perpétua; que descansem em paz. Amém, estamos a rezar aquela mesma palavra de amor, que os nossos irmãos mortos pronunciam sobre nós desde a plenitude de Deus, e que é: Depois das lutas da vida, dai, Senhor, a estes irmãos [isto é, a nós que ainda vivemos na Terra] a quem, como nunca, amamos no Vosso amor, o descanso eterno e que a Vossa luz igualmente brilhe sobre eles.

Essa é a comunhão plena dos santos, aquela que ansiamos, que professamos e que já vivemos, embora a partir da perspectiva da fé, não do amor pleno e definitivo.

A Eucaristia é memorial da Paixão e Morte de Jesus. Essa é a razão pela qual ela é o lugar onde melhor podemos recordar os mortos. Ali recordamos a morte do Rei da vida e professamos a sua ressurreição, por isso a recordação da morte dos nossos defuntos é também a da sua ressurreição! Não é humano não fazer memória dos mortos.

Celebremos, pois, a Eucaristia, com a certeza de que nela se reatualiza a Nova Aliança, de que por ela nos aproximamos confiadamente de Deus, de que nela fundamentamos a nossa existência, lhe conferimos densidade e renovamos a comunhão com Deus e os irmãos, isto é, retomamos o projeto inicial de amor no qual Deus nos criou.

Postagem do blog da cançao Nova Padre Bantu Mendonça K. Sayla
Fonte: Homília Diária Canção Nova

domingo, 1 de novembro de 2009

Visita ao Santuário da Mãe Rainha

Matéria escrita por mim Alessandra Frederico para blog da paróquia São João Batista do Brás
http://batistabras.blogspot.com/ as fotos foram tiradas por Mara Paula Delucca e por Gilberto (Apostolado da Oração)



No dia 01/11/09 a Paróquia de São João Batista do Brás promoveu uma visita ao Santuário da Mãe Rainha em Atibaia, com 40 pessoas.

No caminho fomos rezando, cantando e recitando o Terço. Foi um dia com um tempo muito lindo, de muita oração, entre as quais fizemos pedidos e agradecimentos a Mãe Rainha e três vezes vencedora e admirável de Schoenstatt.



Quando íamos chegamos fizemos um lanche comunitário, e logo a seguir começou a programação do dia com os romeiros. Irmãs religiosas conduziram a peregrinação até a Capela, e logo apos fomos á tenda adorar ao Santíssimo Sacramento do Altar. Em seguida houve um intervalo, e encerramos nossa visita ao Santuário com a coroação da imagem da Mãe Rainha da Fé e fazendo a renovação das promessas do nosso batismo.

No retorno a São Paulo, o Apostolado da Oração convidou a todos participar da Missa em 13/12/09, às 18h, pelos 107 anos do Apostolado na Paróquia São João Batista no Brás, e quando chegamos à paroquia foi feito o sorteio de alguns brindes, oferecidos pelo próprio Apostolado da Oração.