segunda-feira, 31 de outubro de 2011
domingo, 30 de outubro de 2011
sábado, 29 de outubro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Santos missionários e missionários santos
No Dia Mundial das Missões, celebrado no domingo passado, dia 23, o papa Bento 16 proclamou “santos” dois grandes missionários modernos, que também foram fundadores de Institutos Missionários de Vida Consagrada: o bispo italiano Dom (São) Guido Maria Conforti, fundador dos Missionários/as Xaverianos/as, que se dedicam muito especialmente às missões “ad gentes”; e o padre italiano (São) Luís Guanella, fundador das Congregações dos Servos da Caridade (Religiosos) e das Irmãs Filhas de Santa Maria da Providência, dedicados especialmente às pessoas com deficiência.
Na Arquidiocese de São Paulo, estão presentes e atuam tanto os Missionários Xaverianos, como os “Guanellianos”. Seu carisma enriquece a nossa Igreja Particular, ajudando-a a ter sempre diante dos olhos o vasto horizonte missionário, com suas múltiplas necessidades e desafios. E agora compartilhamos a alegria profunda dessas congregações religiosas missionárias, louvando e agradecendo a Deus pela vida santa de seus fundadores, elevados à glória dos altares, e pelo serviço missionário que seus “filhos” e “filhas” prestam na Igreja. Deus seja louvado!
Santos são aqueles que estão em comunhão com Deus, vivem intensamente e expressam nas ações a consciência de serem filhos e filhas de Deus, deixando-se conduzir na vida pelo Espírito de Deus, que é o espírito “de santidade”. O povo entende bem, quando diz que “o santo está mais perto de Deus”... Em vida, ou após a morte, os verdadeiros santos atraem para Deus. Eles compreenderam bem aquilo que significa a altíssima vocação e dignidade humana, ou seja, ser e viver como filhos e filhas de Deus.
A santidade tem uma clara e inseparável conotação missionária: quer se dediquem a obras de caridade, nas suas formas mais variadas, quer sejam pregadores do Evangelho, proclamando as maravilhas de Deus, sua sabedoria e seus caminhos para a humanidade, quer sejam contemplativos e vivam mergulhados no Mistério Santo, levando irmãos consigo para fazerem o mesmo, quer sejam pastores do Povo de Deus, ou pessoas que vivem “no mundo”, ocupados com as tarefas do dia a dia, na família ou nas responsabilidades sociais, quer, ainda, sejam mártires heróicos do Evangelho de Cristo: todos os santos verdadeiros são pessoas de Deus e atraem para Deus. São missionários.
Portanto, não é por acaso, nem por mera coincidência que o papa proclamou a santidade de dois grandes missionários justamente no Domingo das Missões. Diante da inegável urgência missionária em nossos tempos, poderíamos ser levados a ações superficiais de propaganda, que conseguiriam, talvez, atrair muitas pessoas em torno de nós mesmos e de nossas ações espetaculares... Mas por pouco tempo. No entanto, a Igreja missionária é chamada, antes de tudo, a colocar-se em profunda sintonia com Deus e com Jesus Cristo, seu divino fundador. E isso requer a “conversão pastoral e pessoal”; requer “partir novamente de Jesus Cristo e de seu Evangelho”, como nos indicam as Diretrizes da CNBB. A missão da Igreja tem a finalidade de “atrair para Deus” e de proporcionar o encontro pessoal e uma profunda experiência de vida com Deus, conforme o Evangelho.
Nos momentos de maior crise da história da Igreja, sempre nasceram iniciativas missionárias renovadoras; e seus fundadores eram santos. Também em nossos tempos, a Igreja precisa espelhar-se e inspirar-se nos missionários santos. A ação missionária não consiste num projeto de propaganda consumista, nem numa ação proselitista, para conquistar adeptos a qualquer custo. Bem lembrou o papa Bento 16 na missa de abertura da Conferência de Aparecida: “a Igreja não faz proselitismo. Ela cresce muito mais por ‘atração’: como Cristo atrai todos a si com a força do seu amor, que culminou no sacrifício da cruz, assim a Igreja cumpre a sua missão na medida em que, associada a Cristo, cumpre a sua obra conformando-se em espírito e concretamente com a caridade do seu Senhor”.
Depois da Conferência de Aparecida (2007), passamos a ter uma consciência mais clara de que precisamos fazer uma profunda “conversão pastoral e missionária”, para sermos uma Igreja “em estado permanente de missão”. Mas isso não acontece sem a conversão a Deus e ao Evangelho de Cristo. Ser cristãos, chamados à santidade, e ser missionários, são coisas inseparáveis. Que os santos missionários nos inspirem e ajudem!
Publicado no jornal O SÃO PAULO, edição de 25/10/2011
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
FESTA DE SÃO JUDAS TADEU – 28 de Outubro de 2011
MISSAS – das 05h às 17h, de hora em hora.
PROCISSÃO – às 18h30, saindo do Santuário percorrendo as ruas próximas.
MISSA CAMPAL – às 20h, com presença do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, e do Cardeal Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis. Transmissão ao vivo pela TV Aparecida.
MISSAS IRRADIADAS – às 17h – Rádio Capital AM 1040Khz
às 20h – Rádio 9 de Julho AM 1600Khz
APRESENTAÇÃO MUSICAL – Após a missa campal das 20h, apresentada pelo radialista Eli Corrêa, com Nando e Junior, Katinguele e Padre Juarez de Castro
PROCISSÃO – às 18h30, saindo do Santuário percorrendo as ruas próximas.
MISSA CAMPAL – às 20h, com presença do Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer, e do Cardeal Arcebispo de Aparecida e Presidente da CNBB, Dom Raymundo Damasceno Assis. Transmissão ao vivo pela TV Aparecida.
MISSAS IRRADIADAS – às 17h – Rádio Capital AM 1040Khz
às 20h – Rádio 9 de Julho AM 1600Khz
APRESENTAÇÃO MUSICAL – Após a missa campal das 20h, apresentada pelo radialista Eli Corrêa, com Nando e Junior, Katinguele e Padre Juarez de Castro
terça-feira, 25 de outubro de 2011
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
sábado, 22 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
DOM ODILO SCHERER RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO PAULISTANO
RenattodSousa
A Câmara Municipal de São Paulo, através do vereador Arselino Tatto (PT), realizou nesta quinta-feira (20) sessão solene para a entrega do título de cidadão paulistano ao Cardeal Arcebispo de São Paulo, Dom Odilo Pedro Scherer.
“A comunidade católica paulistana e todos aqueles que reconhecem o valor desse brilhante homenageado estão em festa. Ele traduz melhor que ninguém os valores da busca pela dignidade humana. Ele tem uma missão divina, confiada somente aos grandes homens. Em suas ações a igreja católica tem se fortificado. Esse título é uma homenagem singela desta Casa a quem sempre se dedicou a melhorar a vida dos que vivem em nossa cidade”, disse o vereador proponente.
Nascido em 21 de setembro de 1949 em Cerro Largo (RS), tornou Scherer tornou-se arcebispo de São Paulo em 2007, mesmo ano em que se tornou cardeal da igreja católica. Realizou seus estudos primários no Seminário São Jose, em Toledo (PR). Foi então transferido para o Seminário Menor São José, em Campo Largo, região da Grande Curitiba.
Depois disso, estudou filosofia no Seminário Maior Rainha dos Apóstolos, também em Curitiba, e na Faculdade de Educação da Universidade de Passo Fundo (RS). O Cardeal é ainda mestre em filosofia e doutor em teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma e doutor em teologia, pela mesma instituição.
“Agradeço pela concessão da cidadania da cidade de São Paulo, sinto-me muito honrado e manifesto aqui meu mais profundo agradecimento. A cidade atraiu e ainda atrai pessoas de todo Brasil pelos mais variados motivos. Cosmopolita e pluralista, ela é também acolhedora. Como nas famílias, há sempre lugar para mais alguém em São Paulo. Também eu vim de longe, e só ouvia contar as histórias daqui. Ser acolhido oficialmente como um dos paulistamos me honra e faz com que me empenhe ainda mais para fazer o que posso pelos meus concidadãos no lugar que ocupo ”, afirmou o homenageado da noite.
Durante o presbiterado, o cardeal arcebispo foi reitor e professor no Seminário Diocesano São José, em Cascavel, professor de Filosofia na Faculdade de Ciências Humanas Arnaldo Busatto, em Toledo, professor de Teologia no Instituto Teológico Paulo VI, de Londrina, membro da Comissão Nacional do Clero da CNBB e oficial da Congregação para os Bispos, na Cúria Romana, dentre outros cargos ocupados.
Em 28 de novembro de 2001 Scherer foi eleito bispo-titular de Novi e auxiliar de São Paulo. Recebeu a ordenação episcopal em fevereiro de 2002. Em março do mesmo ano tomou posse como bispo auxiliar de São Paulo.
“Lembro-me das palavras de Dom Odilo, dizendo que o bom governante é aquele que transforma cidadãos em cidadãos de bem. Em homens e mulheres felizes. Temos por ele a gratidão por jamais deixar de apontar para o nosso povo como devemos agir para nos sentir bem. É por isso que o parabenizo”, disse o vereador José Police Neto (PSD), presidente da Câmara Municipal.
Prestigiaram a solenidade Alda Marco Antônio (PSD), vice-prefeita de São Paulo; Dom Cláudio Hummes, arcebisbo emérito de São Paulo; Dom Antônio Maria Mucciolo, arcebisbo emérito de Botucatu e presidente da Rede Vida; Ênio Tatto (PT-SP), deputado estadual; Gilmar Tatto (PT-SP), deputado federal; e os desembargadores José Roberto Nalini, Antônio Rulli Junior e Antônio Carlos Malheiros.
(20/10/2011 - 20h55)
quinta-feira, 20 de outubro de 2011
Governo do Rio cria Comissão Especial para JMJ 2013
Mais um passo concreto para viabilizar em todas as instâncias a Jornada Mundial da Juventude (JMJ - Rio 2013) foi dado nesta quarta-feira (5) com a criação, pelo governo do estado do Rio de Janeiro, da Comissão Governamental Especial para organizar e coordenar nos trabalhos para a JMJ.
“Estamos disponíveis para contribuir com a Arquidiocese para que o Rio realize a maior Jornada Mundial da Juventude de todos os tempos”, disse Luiz Carlos Pugialli, coordenador da comissão.
O decreto para a criação da comissão foi assinado pelo governador do estado do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, durante solenidade no Palácio Guanabara.
Participaram do evento o arcebispo do Rio, dom Orani João Tempesta, o vice-governador Luiz Fernando Pezão e o chefe da Casa Civil, Regis Fichtner, além de coordenadores das diversas secretarias que farão parte da comissão e membros das comissões arquidiocesanas do Comitê Organizador Local (COL) da JMJ Rio2013.
“Com o ardente desejo de que o Rio de Janeiro e o Brasil vivam esse tempo como momento excepcional para a evangelização da juventude, o governo do estado do Rio de Janeiro convoca todas as secretarias e serviços públicos para facilitar e colaborar com o COL na organização da Jornada”, afirmou Luiz Carlos.
Em seu agradecimento, Dom Orani ressaltou o empenho e o comprometimento do governo em trabalhar junto à Arquidiocese do Rio para a realização da Jornada.
“Conto, sem dúvida, com o governo do estado naquilo que faz parte da sua realidade e também com as demais entidades desse estado, dessa cidade, para que possamos fazer uma bela Jornada, que não só acolha bem, mas que marque a nossa cidade, o nosso país, para o bem e para o futuro”, disse o arcebispo.
“Tenho certeza de que o Rio será um antes e outro depois da Jornada Mundial da Juventude. Não tenho dúvida que temos muito trabalho pela frente e que o evento será um grande sucesso”, disse o governador Sérgio Cabral.
A comissão especial será formada por 30 pessoas de diversas secretarias do Governo do Estado e trabalhará em conjunto com a Arquidiocese do Rio.
(Fotos: Gustavo de Oliveira)
novena de são judas tadeu
Oração para todos os dias
São Judas Tadeu, Rogai por aqueles que estão desolados.
São Judas Tadeu, Intercessor das Causas Desesperadas, fiel servo e amigo de Jesus.
Eu vos imploro, fazei uso do privilégio que tendes, de trazer um socorro imediato. São Judas Tadeu, junto ao Divino Mestre, traga socorro onde a esperança já desapareceu quase por completo.
São Judas Tadeu, assista-nos nesta grande necessidade para que possamos receber as consolações e o auxílio do Céu, em todas as nossas tribulações e sofrimentos.
São Judas Tadeu, alcançai-me a graça que Vos peço:
Eu vos imploro, fazei uso do privilégio que tendes, de trazer um socorro imediato. São Judas Tadeu, junto ao Divino Mestre, traga socorro onde a esperança já desapareceu quase por completo.
São Judas Tadeu, assista-nos nesta grande necessidade para que possamos receber as consolações e o auxílio do Céu, em todas as nossas tribulações e sofrimentos.
São Judas Tadeu, alcançai-me a graça que Vos peço:
(Diga agora a graça que voce precisa)
Eu Vos prometo ó Bendito São Judas, lembrar-me sempre deste grande favor, e nunca deixar de Vos louvar e honrar com meu especial e poderoso Patrono, e fazer tudo que estiver ao meu alcance para espalhar a Vossa Devoção.
São Judas Tadeu, Rogai por Nós. São Judas Tadeu, Intercessor da Causa dos Desesperados, Rogai por Nós. São Judas Tadeu, Intercessor dos Casos Desesperados, Rogai por Nós.
São Judas Tadeu, Rogai por Nós. São Judas Tadeu, Intercessor da Causa dos Desesperados, Rogai por Nós. São Judas Tadeu, Intercessor dos Casos Desesperados, Rogai por Nós.
Amém.
quarta-feira, 19 de outubro de 2011
Adveniat – 50 anos: ajuda missionária concreta
Em 1961, os bispos da Conferência Episcopal da Alemanha criaram uma organização que recebeu o nome de Adveniat. A palavra vem do Latim e se encontra no Pai Nosso: “adveniat Regnum tuum” – venha o teu Reino.
O objetivo da iniciativa era promover anualmente uma campanha em todas as igrejas católicas da Alemanha, durante o Advento, e realizar uma coleta, no dia do Natal, para levantar fundos destinados a ajudar a Igreja na América Latina a se desenvolver e a desempenhar melhor sua missão.
Neste ano, a “Ação Adveniat” está comemorando seu 50º aniversário. Durante as cinco décadas de sua existência, a ajuda prestada pela Adveniat foi imensa, sobretudo para a formação do clero, de religiosos e leigos, para a edificação de igrejas, seminários, conventos e centros de pastoral, ou para a aquisição de material de apoio para a ação pastoral. Dificilmente, algum sacerdote ou religioso da América Latina não foi beneficiado, de alguma maneira, pela Adveniat, nesse período.
A Adveniat tem sua sede na cidade de Essen e está diretamente ligada à Conferência Episcopal da Alemanha, sob a responsabilidade de uma Comissão Episcopal, uma Diretoria Executiva e um corpo de monitores que acompanha os projetos recebidos das diversas áreas do Brasil e da América Latina. Os pedidos de ajuda devem obedecer a critérios determinados; após o exame e a aprovação, sua execução e a prestação de contas das entidades beneficiadas são acompanhadas criteriosamente. Trata-se de uma ajuda material significativa e uma solidariedade concreta na realização da missão da nossa Igreja.
Nos dias 13 e 14 de outubro, foi comemorado em Essen o Jubileu de Ouro da Ação Adveniat, com uma retrospectiva de seu impressionante volume de projetos já apoiados e com uma reflexão sobre sua atuação futura. Com o arcebispo de Friburgo, presidente da Conferência Episcopal Alemã, o bispo de Essen e vários outros arcebispos e bispos da Alemanha, também participaram da comemoração vários bispos da América Latina. Eu mesmo também participei, convidado pela direção da entidade.
Nos anos mais recentes, além de manter o apoio específico à formação dos agentes de pastoral, a Adveniat intensificou estímulos e até ofereceu assistência especializada às Igrejas locais nos diversos países da América Latina, ajudando-as a desenvolver mecanismos e iniciativas de autossustentação. De fato, além da progressiva diminuição dos recursos disponíveis pela própria Adveniat, seria impensável manter por tempo indefinido uma dependência econômica significativa da Igreja da América Latina em relação àquela de outros países; de resto, a pobreza em nossos países já não é tão grande, como foi há algumas décadas, de maneira que os nossos fiéis precisam ser chamados à efetiva participação também na sustentação da ação evangelizadora e pastoral de suas próprias comunidades locais.
A abertura da 50ª Campanha da Ação Adveniat será feita no próximo dia 27 de novembro, 1º domingo do Advento, pela primeira vez fora da Alemanha: a missa será celebrada numa comunidade da periferia de São Paulo e transmitida ao vivo para a Alemanha pela TV estatal alemã (ZDF) e, para todo o Brasil e a América Latina, pelas TVs daqui, ligadas à nossa Igreja. Será uma ocasião para agradecer a Deus e pelos benfeitores e de rezar pela Igreja na Alemanha.
Ao mesmo tempo, nós já estaremos em plena Campanha para a Evangelização no Brasil, buscando recursos para apoiar a ação evangelizadora com a generosa participação do nosso povo católico. Estamos aprendendo a fazer o mesmo que faz a Adveniat!
(Publicado no jornal O SÃO PAULO, edição de 18/10/2011)
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 17 de outubro de 2011
domingo, 16 de outubro de 2011
sábado, 15 de outubro de 2011
Devotos lotam o Anhangabaú para homenagem à padroeira
Missa para a padroeira foi realizada ontem na Praça dos Correios, no Vale do Anhangabaú, no Centro Foto: Guilherme Kastner (Metrô News) |
Lucas Pimenta (Metrô News)
Mais de 1,5 mil pessoas se reuniram, na manhã de ontem, na Praça dos Correios, no Vale do Anhangabaú, região central, para celebrar a missa mais popular da Capital em homenagem à padroeira do Brasil, Nossa Senhora da Aparecida.
Os devotos levaram flores, cartazes e presentes para santa, como agradecimento a promessas atendidas pela padroeira ou, ainda, para pedir novas graças. Minutos antes da missa, uma imagem de Nossa Senhora Aparecida, escoltada pelo Corpo de Bombeiros, passou entre a multidão, que a recebeu com uma chuva de pétalas de rosas, para celebrar a data em que é comemorado o dia da santa.
Para o padre Juarez de Castro, que celebrou a missa campal, o evento, que está em sua 28ª edição, é uma oportunidade para o fiel católico que não teve condições de ir até o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte (SP) e prestar suas homenagens à padroeira. “A devoção por Nossa Senhora é a mais querida e fiel do País, e são dados que dizem isso. É muito bonito ver essa multidão reunida pela fé”, disse.
Também presente no evento, o prefeito Gilberto Kassab (PSD) revelou ser católico e devoto de Nossa Senhora Aparecida. “A cidade de São Paulo e sua gente tem muita fé, e esse é um dia especial para que o paulistano ratifique essa espiritualidade. É ainda mais bonito ver isso no coração de São Paulo”, declarou o prefeito, que considerou a entrada da imagem emocionante.
Homenagem paulistana
Evento, que está na sua 28ª edição, é uma oportunidade aos fiéis que não têm condições de visitar o Santuário de Nossa Senhora Aparecida, em Aparecida do Norte, e também de prestar homenagens à padroeira do Brasil.
Fonte: Metrô News
sexta-feira, 14 de outubro de 2011
quinta-feira, 13 de outubro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Nossa Senhora Aparecida, padroeira do Brasil
O rio Paraíba, que nasce em São Paulo e deságua no litoral fluminense, era limpo e piscoso em 1717, quando os pescadores Domingos Garcia, Felipe Pedroso e João Alves resgataram a imagem de Nossa Senhora Aparecida de suas águas. Encarregados de garantir o almoço do conde de Assumar, então governador da província de São Paulo, que visitava a Vila de Guaratinguetá, eles subiam o rio e lançavam as redes sem muito sucesso próximo ao porto de Itaguaçu, até que recolheram o corpo da imagem. Na segunda tentativa, trouxeram a cabeça e, a partir desse momento, os peixes pareciam brotar ao redor do barco.
Imagem Original de Chico SanteiroDurante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros.Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial.
A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar 45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano.
Primeiros Milagres
Milagre das Velas
Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.
Caem as Correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.
O Cavaleiro sem Fé
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.
A Menina cega
Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).
Menino no Rio
O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.
O Caçador
Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, derepente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora
Consagração a Nossa Senhora Aparecida
"Ó Maria Santíssima, que em vossa querida imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, cheio (a) do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado (a) a vossos pés consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas.
Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte. Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade." Assim seja!
Imagem Original de Chico SanteiroDurante 15 anos, Pedroso ficou com a imagem em sua casa, onde recebia várias pessoas para rezas e novenas. Mais tarde, a família construiu um oratório para a imagem, até que em 1735, o vigário de Guaratinguetá erigiu uma capela no alto do Morro dos Coqueiros.Como o número de fiéis fosse cada vez maior, teve início em 1834 a construção da chamada Basílica Velha. O ano de 1928 marcou a passagem do povoado nascido ao redor do Morro dos Coqueiros a município e, um ano depois, o papa Pio XI proclamava a santa como Rainha do Brasil e sua padroeira oficial.
A necessidade de um local maior para os romeiros era inevitável e em 1955 teve início a construção da Basílica Nova, que em tamanho só perde para a de São Pedro, no Vaticano. O arquiteto Benedito Calixto idealizou um edifício em forma de cruz grega, com 173m de comprimento por 168m de largura; as naves com 40m e a cúpula com 70m de altura, capaz de abrigar 45 mil pessoas. Os 272 mil metros quadrados de estacionamento comportam 4 mil ônibus e 6 mil carros. Tudo isso para atender cerca de 7 milhões de romeiros por ano.
Primeiros Milagres
Milagre das Velas
Estando a noite serena, repentinamente as duas velas que iluminavam a Santa se apagaram. Houve espanto entre os devotos, e Silvana da Rocha, querendo acendê-las novamente, nem tentou, pois elas acenderam por si mesmas. Este foi o primeiro milagre de Nossa Senhora.
Caem as Correntes
Em meados de 1850, um escravo chamado Zacarias, preso por grossas correntes, ao passar pelo Santuário, pede ao feitor permissão para rezar à Nossa Senhora Aparecida. Recebendo autorização, o escravo se ajoelha e reza contrito. As correntes, milagrosamente, soltam-se de seus pulsos deixando Zacarias livre.
O Cavaleiro sem Fé
Um cavaleiro de Cuiabá, passando por Aparecida, ao se dirigir para Minas Gerais, viu a fé dos romeiros e começou a zombar, dizendo, que aquela fé era uma bobagem. Quis provar o que dizia, entrando a cavalo na igreja. Não conseguiu. A pata de seu cavalo se prendeu na pedra da escadaria da igreja ( Basílica Velha ), e o cavaleiro arrependido, entrou na igreja como devoto.
A Menina cega
Mãe e filha caminhavam às margens do rio Paraíba, quando surpreendentemente a filha cega de nascença comenta surpresa com a mãe : "Mãe como é linda esta igreja" (Basílica Velha).
Menino no Rio
O Pai e o filho foram pescar, durante a pescaria a correnteza estava muito forte e por um descuido o menino caiu no rio e não sabia nadar, a correnteza o arrastava cada vez mais rápido e o pai desesperado pede a Nossa Senhora Aparecida para salvar o menino. De repente o corpo do menino para de ser arrastado, enquanto a forte correnteza continua e o pai salva o menino.
O Caçador
Um caçador estava voltado de sua caçada já sem munição, derepente ele se deparou com uma enorme onça. Ele se viu encurralado e a onça estava prestes a atacar, então o caçador pede desesperado a Nossa Senhora Aparecida por sua vida, a onça vira e vai embora
Consagração a Nossa Senhora Aparecida
"Ó Maria Santíssima, que em vossa querida imagem de Aparecida espalhais inúmeros benefícios sobre todo o Brasil, eu, cheio (a) do desejo de participar dos benefícios de vossa misericórdia, prostrado (a) a vossos pés consagro-vos meu entendimento, para que sempre pense no amor que mereceis.
Consagro-vos minha língua, para que sempre vos louve e propague vossa devoção. Consagro-vos meu coração, para que, depois de Deus, vos ame sobre todas as coisas.
Recebei-me, ó Rainha incomparável, no ditoso número de vossos filhos e filhas.
Acolhei-me debaixo de vossa proteção. Socorrei-me em todas as minhas necessidades espirituais e temporais e, sobretudo, na hora de minha morte. Abençoai-me, ó Mãe Celestial, e com vossa poderosa intercessão fortalecei-me em minha fraqueza, a fim de que, servindo-vos fielmente nesta vida, possa louvar-vos, amar-vos e dar-vos graças no céu, por toda a eternidade." Assim seja!
Fonte: Encontro Com Cristo
Dia da Padroeira do Brasil: Confira a programação do Santuário Nacional
quarta-feira, 12 de outubro de 2011 · 05:30
"Senhora Aparecida, reflexo do coração materno de Deus."
Fotos: Imprensa/Santuário Nacional |
05h: Alvorada Festiva
05h30: Missa
08h: Missa das Crianças - AO VIVO pela TV Aparecida.
10h: Missa Solene - AO VIVO pela TV Aparecida.
12h: Homenagem a Nossa Senhora
13h: Missa e Hora Mariana
15h: Consagração Solene
16h: Procissão Solene
Show em Louvor a Nossa Senhora Aparecida com padre Antônio Maria - AO VIVO pela TV Aparecida.
Show Pirotécnico
Hoje (12), a Missa das 8h será transmitida pela TV Aparecida, Rede Vida e TV Cultura.
Já Missa Solene das 10h terá a transmissão da REDE APARECIDA DE COMUNICAÇÃO, Rede Católica de Rádio (RCR) e da TV Canção Nova.
O Show em Louvor a Nossa Senhora Aparecida e o Show Pirotécnico serão transmitidos pela REDE APARECIDA DE COMUNICAÇÃO.
Fonte: A12
E a família, para onde vai?
Na semana passada, de 5 a 8 de outubro, coincidindo com a Semana Nacional pela Vida, foi realizado em Salvador (BA) um Congresso Teológico Internacional sobre a família, patrocinado pelo Instituto João Paulo 2º para Estudos sobre o Matrimônio e a Família, ligado à Pontifícia Universidade Lateranense, de Roma; o evento, promovido pela seção brasileira do mesmo instituto, em Salvador, foi hospedado pela Universidade Católica de Salvador, que comemora 50 anos de fundação.
Entre os conferencistas estavam o próprio monsenhor Livio Melina, diretor da sede romana do instituto, o vice-presidente do Pontifício Conselho para a Família, dom Jean Lafitte, e o diretor da filial brasileira do instituto, de Salvador, dom João Carlos Petrini, bispo de Camaçari. Vários estudiosos da Universidade Católica jubilar também deram sua contribuição, com abordagens sociológicas, antropológicas e psicológicas sobre questões ligadas ao tema.
Neste ano, são lembrados os 30 anos do sínodo sobre a família e da sucessiva Exortação Apostólica Pós-Sinodal “Familiaris Consortio”, de João Paulo 2º, sobre “A missão da família cristã no mundo de hoje”, publicada em 22 de novembro de 1981. Esse documento teve grande repercussão e desencadeou uma nova reflexão teológica sobre o matrimônio e a família; porém, é necessário que ele seja retomado e absorvido muito mais ainda na reflexão teológica e na prática pastoral, pois conserva uma surpreendente atualidade; além disso, a abundante reflexão produzida sobre essa temática, quer pela teologia e a prática pastoral, quer pelo próprio Magistério da Igreja, oferece agora uma compreensão melhor das importantes intuições e indicações daquele documento.
De fato, os desafios apontados pela Exortação Apostólica aparecem hoje ainda mais evidentes do que há 30 anos. É comum ouvir que a família já é uma instituição “superada”, pelo menos na sua forma natural e mais evidente, formada por um casal – homem e mulher, e por filhos, inserida num círculo de parentesco consaguíneo. Há uma forte pressão cultural e de grupos ideológicos militantes para fazer valer um “novo conceito de família”, separando casamento e família, ou casamento, família e procriação, e até mesmo casamento, família e natureza sexual.
Aliás, pretende-se negar que a própria identidade sexual seja um fato de natureza, mas uma “opção” ou “orientação” de cada um, dependendo da cabeça e da vontade das pessoas. Será isso um avanço na civilização? Ou é um retorno ao caos na organização do convívio humano, fazendo prevalecer a vontade individualista e os desejos subjetivos sobre a natureza das coisas e o bem comum? Se a vontade de poder se nega a reconhecer o caminho definido pela própria natureza e pelo consenso em torno de referenciais válidos para todos, estamos no caminho que leva de volta à lei da selva.
Uma das preocupações mais destacadas pela Exortação Apostólica e pela reflexão teológica posterior foi mostrar o significado antropológico da sexualidade, do casamento e da família, elementos menos desenvolvidos na reflexão anterior. Para isso, contribuiu muito o Magistério do Beato João Paulo 2º, ele próprio preocupado em dar esse embasamento à reflexão da Igreja sobre o matrimônio e a família.
A Campanha da Fraternidade de 1994 teve um lema sugestivo: “A família, como vai?”. Hoje, a pergunta talvez deveria ser esta: a família, para onde vai? Nas atuais tendências culturais, há uma grande desorientação sobre os rumos do casamento e da família. Já no tempo de Jesus havia desrespeito ao casamento e a palavra do mestre foi esta: “no princípio, quando Deus fez homem e mulher (...) não foi assim” (cf 19,3-8).
A Igreja, cumprindo sua missão, continua a indicar o rumo para o casamento e a família, contribuindo para que a humanidade acerte em questões tão vitais. E a direção não pode ser diversa daquela que Deus inscreveu, já “no princípio”, já na natureza humana e que Cristo confirmou e elevou com a graça da redenção.
Publicado no jornal O SÃO PAULO, edição de 11/10/2011
terça-feira, 11 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
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quarta-feira, 5 de outubro de 2011
terça-feira, 4 de outubro de 2011
D. PAULO EVARISTO ARNS É HOMENAGEADO NA CÂMARA
São Paulo (SP) - O cardeal Dom Paulo Evaristo Arns, destacado defensor dos direitos humanos na época da ditadura no Brasil, foi homenageado nesta segunda-feira na Câmara Municipal de São Paulo pelos seus 90 anos com o Título de Salva de Prata em sessão solene realizada por iniciativa do vereador Jamil Murad (PCdoB).
D. Paulo destacou-se como defensor dos direitos humanos durante o período da ditadura militar, quando combateu a intransigência do regime e agiu em favor das vítimas da repressão. No final da década de 70, assumiu o Projeto “Brasil Nunca Mais”, transformado em livro, uma investigação minuciosa nos arquivos militares que comprovou a prática sistemática de tortura no Brasil. Também foi criador da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo. Foi o primeiro brasileiro a ser indicado oficialmente para o Prêmio Novel da Paz.
D. Paulo destacou-se como defensor dos direitos humanos durante o período da ditadura militar, quando combateu a intransigência do regime e agiu em favor das vítimas da repressão. No final da década de 70, assumiu o Projeto “Brasil Nunca Mais”, transformado em livro, uma investigação minuciosa nos arquivos militares que comprovou a prática sistemática de tortura no Brasil. Também foi criador da Comissão de Justiça e Paz de São Paulo. Foi o primeiro brasileiro a ser indicado oficialmente para o Prêmio Novel da Paz.
O professor e coordenador da Pastoral Operária Metropolitana, Paulo César Pedrini, representou o cardeal na sessão solene e recebeu em seu nome a honraria. “Neste momento, em que vemos constantemente os direitos humanos serem violados, nada mais justo do que resgatar a luta que D.Paulo fez e continua fazendo pelos direitos humanos. A figura de D. Paulo personifica a luta pelo respeito da pessoa e da dignidade da pessoa humana”, disse.
O vereador Jamil Murad, proponente da sessão, lembrou da luta pelos direitos humanos e contra o regime de opressão. “D. Paulo é um brasileiro que merece o Prêmio Nobel. Ele sempre lutou pela paz, pelos pobres e contra as guerras, violências e agressões. Na época da ditadura, percorreu os presídios e quartéis para cobrar salvaguarda de vida para os presos políticos e protestou contra os assassinatos, como o de Vladimir Herzog. Essa condecoração é pouco pelo que ele fez. Nossa gratidão eterna a D. Paulo”, disse.
“Homenagear D.Paulo é lembrar a história dessa cidade. É reconhecer o papel da esperança, da resistência, da força e da coragem. É homenagear a vida que não se curva diante da morte”, disse o padre Júlio Lancelotti, da Pastoral da Rua, presente ao evento.
Entre os convidados estavam o deputado Plínio de Arruda Sampaio, Clarice Herzog, viúva do jornalista Vladimir Herzog, a vereadora Juliana Cardoso, Dom Francisco Scaramussa, representando a Arquidiocese de São Paulo, e Antonio Funari Filho, presidente da Comissão de Justiça e Paz da Arquidiocese de São Paulo.
(Fonte: Câmara Municipal de São Paulo)
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
domingo, 2 de outubro de 2011
sábado, 1 de outubro de 2011
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